Nesse encontro se divertiram; não estavam sozinhos – nem nunca estiveram -, com os amigos e como amigos curtiram cada minuto que passaram próximos.
Mas a menina estava tão mergulhada em seus pensamentos que sequer espreitou dele os sentimentos.
Ao fim, ele a acompanhou até sua casa. Ela? Não; não esperava. Mesmo que quisesse, não poderia concluir nada, pois ao que se sabia seu jeito não mentia, era assim; cativante e divertido com todos e com ela não seria diferente, não mudaria de repente.
Continuou a menina com a mesma ideia: não dar atenção.
Começaria então a grande decepção.
A garota, antes de seu encontro havia pensado em algo para não se apaixonar, mas foi por água a baixo o seu plano de não amar. Porém, nada a fazia desistir de evitar o sentimento que vinha a seguir.
O cativante menino, todavia, não desistia. Prosseguiu com a empreitada de esquecer a ex-namorada. Sim, ele sabia que era ela quem tanto o entristecia. O que não sabia era que a menina disso desconfiaria.
Sendo assim, o menino de humor contagiante reconhecera que algo ainda estava mal resolvido e que não se dissolveria sem alguma atitude tomar. Algo precisava fazer para que sua mente parasse de remoer e voltasse ao seu lugar.
continua (...)
Ana..
ResponderExcluirHugo..
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