27/08/2011

Things




Há coisas que precisam ser sentidas e não lidas
Coisas que precisam ser vistas e não ouvidas
...coisas que precisam ser observadas e não contadas
Coisas que precisam ser proclamadas e não mimetizadas
Por fim; coisas que precisam ser entendidas, não subvertidas.


Obs: Não esqueci da próxima postagem tá gente?! É que isso aí invadiu minha mente e tive de escrever.

26/08/2011

...pictures worth words




Obs: Postagem light antecedendo postagem densa. #soon
Obs's: Livros e analogias; Cristianismo e Política... I said.

01/08/2011

Atualizando a Rotina

14 compassos de pausa (dias off) e voltamos à nossa árdua realidade melódica (nem tão agradável aos ouvidos)...
Acredito que apenas uma prévia deste artigo nos faz alertar sobre um detalhe que deixa a todos indignados; que é a maioridade penal.


Enquanto a nação clama pela redução da maioridade penal, uma espúria mudança na Constituição transformou jovens de 29 anos em crianças - agora, eles gozam das mesmas regalias dos menores de 18 anos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente acaba de completar 21 anos. A Lei 8.069, que o instituiu, foi sancionada pelo então presidente Fernando Collor em 13 de julho de 1990. Inspirado na Declaração Universal dos Direitos da Criança, da ONU, o Estatuto é resultado de uma verdadeira "Cruzada das Crianças", empreendida pelas universidades e a Pastoral do Menor da Igreja Católica, que, em 1985, criaram o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, conseguindo 1,4 milhão de assinaturas de crianças (mais 250 mil de adultos) para apresentar a emenda popular que resultou no artigo 227 da Constituição.
Adultos não deveriam usar crianças para fazer abaixo-assinado, mas foi com base nessa prática pouco ética que o Estatuto da Criança e do Adolescente - o tal "ECA" - foi aprovado dois anos depois da Constituição de 88. Ele é o desdobramento do artigo 227 da Constituição, que diz: "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão".
Se esse artigo já era ruim, por exacerbar os direitos dos menores, agora se tornou pior. Ele foi alterado pela Emenda Constitucional 65, sancionada em 13 de julho do ano passado, na data em que o Estatuto completou 20 anos. A referida emenda constitucional (chamada, em fase de projeto, de "PEC da Juventude") acrescentou a palavra "jovem" em todos os locais do artigo 227 onde antes apareciam apenas as palavras "criança" e "adolescente". Com isso, todos os direitos que a Constituição já havia dado a crianças e adolescentes passam a valer também para os jovens, ou seja, para adultos - e com a mesma "absoluta prioridade". Contrariando a vontade da população brasileira, deu-se um verdadeiro golpe na Constituição, criando-se uma espécie de "ECA dos Marmanjos" e retardando, na prática, a maioridade penal, que o povo gostaria de ver antecipada.
(...)




Esse é o nosso País das Maravilhas (já disse isso antes).