Sabe a confiança?
Aquela que você sempre cuida quando parece ter?
Pois é, essa mesma foi destruída há pouco, pelas próprias pessoas que a construíram.
Sabe a sinceridade?
Aquela que você inocentemente expõe quando quer construir a confiança?
Então, essa também acabou sendo destruída pelas mesmas pessoas que a tentaram erguer, mas sem nenhum cuidado em barrar a falsidade e o irreal.
Sabe a consideração?
Aquela que todos desprezam por confundirem com a compaixão?
Pois então, essa aí se quer existiu, por não saberem distinguí-la.
O amor? Alguém se lembra desse aí?
Aquele que todos os dias, sem esquecer os segundos, é banalizado por todos os tipos de pessoas, possíveis e inimagináveis? O mesmo que é pronunciado por pessoas que nem ao menos sabem o que significa ou por pessoas que pior ainda; sabem perfeitamente o seu significado?
Que não se vê, mas é sentido?!
Amor??
O que as pessoas sentem quando têm confiança, quando são sinceras, quando têm consideração e não compaixão.
Sabe, esse acaba sendo o mais prejudicado; pois se não há confiança, sinceridade e consideração, ele acaba não existindo, mas em contraponto, ele é independente!
Ele é único! Simples! Essencial!
...e teimoso.
Se cultivado da melhor maneira com todos os cuidados...
Nunca morre!
...jamais deixa de existir.
É incondicional.
...como o amor de Cristo por nós.
Ana.S. B. Ribeiro
